O 25 de novembro, Dia Internacional de Combate à Violência Contra as Mulheres, é mais do que um momento de reflexão, é um chamado à ação. A data nos lembra que cada um de nós desempenha um papel na construção de um mundo onde a violência contra as mulheres seja intolerável. É uma oportunidade para fortalecer o compromisso coletivo com a igualdade de gênero.

A violência contra as mulheres é um problema global, que ocorre em todas as culturas, classes sociais e faixas etárias e manifesta-se de diversas formas, incluindo a violência física, psicológica, sexual, patrimonial e, em casos extremos, o feminicídio. Ou seja, a violência contra as mulheres não é um problema individual, mas uma questão estrutural que está enraizada em desigualdades históricas e culturais.
Quando olhamos justamente para a história, vemos que a vida de mulheres e homens muda, e que as coisas não são sempre do mesmo modo. De onde vem a ideia de subordinação, de dependência, de inferioridade das mulheres? Por que alguns homens agem como se elas fossem sua propriedade? Por que a sociedade deixa parecer que as mulheres devem estar sempre disponíveis para os homens? Por que as mulheres têm salários mais baixos que os dos homens? Por que são poucas as mulheres nos espaços de poder, de decisão?
Para responder a tudo isso, precisamos considerar que nossa sociedade está organizada com base em relações sociais de exploração, dominação e opressão. São questionamentos que precisam ser feitos para entender que os sindicatos também podem ser agentes transformadores, porém, não atuam sozinhos. Por se tratar de um problema estrutural e sistêmico, exige ação conjunta de governos, empresas, sociedade civil e indivíduos.
Dizer não à violência é um ato de coragem. Lutar por um mundo sem violência é um dever de todos nós!#Sintram/SJ
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#25DeNovembro
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