Sintram-SJ se solidariza à professora Carolina M. Puerto, alvo de perseguição do governador Jorginho Mello

Não é de hoje que o Sintram-SJ acompanha e denuncia casos de perseguição a professores por parte de governos mal intencionados. O caso da docente Carolina M. Puerto, que foi alvo de sanção indevida por parte da Secretaria da Educação, acabou afastando a professora efetiva do exercício de seu cargo por sessenta dias. E esse é só mais um exemplo de atitudes de governos que oprimem os educadores, infelizmente. Inaceitável!

Na avaliação do sindicato, a atitude do governador Jorginho Mello, através da Secretaria da Educação, confirma o quanto o autoritarismo segue firme em Santa Catarina. É vergonhoso e injusto afastar uma professora acusando-a de fazer “militância política” em sala de aula, além de inconstitucional.

Conforme cartilha divulgada pelo Fórum Nacional Popular da Educação, “todo docente tem o direito constitucional de liberdade de cátedra, que consiste em não sujeição à censura em respeito aos princípios da liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber e o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas.”

A cartilha ainda afirma que “a livre discussão ou o debate acerca de concepções filosóficas, políticas ou religiosas não se confunde com propaganda político-partidária ou doutrinação ideológica.” Diante disso, fica registrada aqui a solidariedade do Sintram-SJ a todas as professoras e professores que lutam diariamente por uma educação libertadora.

Portanto, na avaliação do sindicato, é preciso cobrar o retorno urgente da professora a sua atividade profissional, garantindo o pleno direito de exercer seu ofício com liberdade!

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