Nesta quinta-feira, 25, é o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha. A data deve ser lembrada como um símbolo da luta e da resistência de gênero e de raça porque as mulheres negras latinas e caribenhas foram vítimas de várias formas de violência provenientes do racismo e do machismo.
Portanto, o Sintram-SJ reafirma a importância da data e alerta toda a sociedade que não basta lembrar, é preciso resistir e lutar diariamente com coragem e esperança. A direção deste sindicato é formada, em sua maioria, por mulheres. Este é um grande exemplo de como elas devem ocupar espaços, travar batalhas em defesa de suas vidas, de seus empregos, de valorização, contra o machismo e contra o racismo.
A luta deve ser permanente por uma sociedade mais igualitária, com mais direitos para as mulheres e contra todas as formas de violência. Opressão, machismo, racismo e violência não serão mais aceitos por mulheres caladas!
Como surgiu a data?
O primeiro encontro de Mulheres Negras Latino-Americanas e Caribenhas aconteceu na República Dominicana em 1992 com o objetivo de uni-las, além de denunciar o racismo e machismo enfrentados por mulheres negras em todo o mundo, não só nas Américas. A partir daí, a ONU passou a reconhecer o 25 de Julho como Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha.
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