Num momento de calamidade pública, de elevado custo de vida e alto índice de desemprego, o que afeta a vida das famílias josefenses, professores ACTs são demitidos pela prefeitura de São José, contribuindo ainda mais para a crise econômica que assola o País, e, consequentemente, o município.
São José vive um momento de agravamento seríssimo da pandemia. Conforme informações do painel de casos de Covid-19 em Santa Catarina, mantido pelo governo do Estado (http://www.coronavirus.sc.gov.br/), o município é a quinta cidade catarinense com maior número de casos ativos de coronavírus.
Diante deste contexto, os profissionais da rede municipal de ensino encamparam recentemente uma greve Em defesa da Vida, que teve como reivindicação central a suspensão das aulas presenciais nesse momento crítico da pandemia, mas cujo objetivo maior era de proteção a todos, evitando expor tanto os profissionais como os alunos e familiares aos riscos de contágio da Covid-19.
Os Trabalhadores Admitidos em Caráter Temporário (ACTs) que aderiram ao movimento grevista foram demitidos pela administração, quando estes simplesmente solicitavam condições seguras de trabalho.
Este manifesto faz o apelo para que estes trabalhadores ACTs e suas famílias não sejam expostos à fome, ao risco de despejo, entre outras dificuldades impostas pela situação de desemprego.
Além do mais, faltam profissionais em várias unidades da rede pública municipal, portanto, não é por falta de trabalho a ser feito que estes trabalhadores foram demitidos.
Manifestamos nosso apoio e solidariedade aos professores e professoras ACTs demitidos e reiteramos o apelo à secretária da Educação Lilian Sandin Boeing e ao prefeito Orvino Coelho de Ávila que reconsiderem a decisão tomada e façam a pronta readmissão destes profissionais.
Participe, compartilhe e colete assinaturas para o abaixo-assinado em apoio aos trabalhadores ACTs demitidos e pela suas readmissões imediatas.
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Solidarizo e tenho toda a minha empatia, sensibilidade para vocês profissionais da educação, especialmente para os ACTS. Não é o momento para a volta das aulas presenciais se torna um grande risco. Uma decisão irresponsável, desumana, antiético essa ação do Ministério Público e desconsiderando as orientações de medidas técnicas com orientação da ciência.
Por que não cobra responsabilidade do poder legislativo, executivo dos estados em especial do governo federal sobre o negacionismo do presidente da república brasileira Jair Messias Bolsonaro sobre crime de responsabilidade não protegendo a vida da população brasileira gerando aglomeração, não usando máscara, péssimos exemplos, falas irresponsáveis contra a prevenção da doença, falta de investimento na estrutura hospitalar, aceleração da vacina, pouco dialogo fraterno com os governadores etc…
Sugiro que vocês assiste no Youtube Roda Viva desta última segunda-feira três especialistas infectologista, epidemiologista dizendo a situação brasileira na pandemia e também opinando a questão a volta das aulas.